Projeto: Cultura Popular numa Perspectiva Interdisciplinar


Projeto: Patologia - Um mal que importa a todos

Patologia - Um mal que importa a todos

OBJETIVO GERAL

O objetivo principal do Projeto "Sem saúde não há vida" é conscientizar os alunos para o direito à saúde, sensibilizá-los para a busca permanente da compreensão de seus determinantes e capacitá-los para a utilização de medidas prática de promoção, proteção e recuperação da saúde.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Estimular a busca pelo conhecimento das patologias;
- Fazer um levantamento da freqüência das patologias dentro da comunidade;
- Adotar hábitos de autocuidado, respeitando as possibilidades e limites do próprio corpo;
- Realizar o mapeamento biológico do avanço da patologia, evidenciando o comprometimento dos órgãos;
- Traçar gráficos comparativos entre as patologias estudadas buscando prevenir e minimizar a incidência dessas patologias na comunidade;
- Inserir os alunos dentro da comunidade, buscando uma aproximação efetiva da mesma com a unidade escolar.
- Detectar as reações químicas ocorridas em cada patologia;
- Avaliar o grau de interação entre os alunos, entre os alunos e os professores, e entre os alunos e a comunidade na qual a escola está inserida.
- Despertar no alunado o desenvolvimento do senso crítico e da autocrítica.

                                      










Projeto: Sustentabilidade: Por um Planeta Melhor

"Trabalhar com sustentabilidade é plantar um presente que garanta a subsistência das novas gerações num planeta que pede socorro e se aquece a cada dia.
   Pois melhor que plantar árvores, despoluir rios é proteger animais, é semear a consciência de que a garantia da vida é respeitar as fronteiras da natureza."


Nildo Lage


OBJETIVOS GERAIS:


O projeto tem por finalidade de sensibilizar os alunos e profissionais da educação, para se tornarem ativos em uma sociedade sustentável, gerando assim, um comprometimento com a vida, com o bem estar de cada um e da comunidade por meio de atitudes e cuidados com o meio ambiente desenvolvimento sustentável.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Conscientizar sobre a importância do meio ambiente e como o homem está inserido neste meio, despertando assim, valores e idéias de preservação da natureza e senso de responsabilidade para com as gerações futuras;


• Compartilhar experiências relativas à de sustentabilidade, possibilitando uma articulada, integradora e estratégica sobre o tema;

• Apresentar alternativas e soluções para as questões ambientais pertinentes no dia a dia escolar.


FOTOS





Colegiado Escolar

COLEGIADO ESCOLAR 2013-2015

Diretor:
TITULAR:
Poliana Silva Araujo
SUPLENTE:
Novack Nueli Cunha Oliveira

Professor:
TITULAR:
Rosa Wisala dos Santos Pinto
Maria Eugênia Carvalho de Lima Carneiro
SUPLENTE:
Bruno dos Santos Silva
Robson da Silva Morais

Funcionário:
TITULAR: Maria Yêda Guimarães Araujo
SUPLENTE: não temos funcionários
  

Pai, mãe ou responsável:
TITULAR:
João Claudio Lima da Almeida
Terezinha da Silva  Mendes
SUPLENTE:
Flaviana Silva Carneiro Oliveira
Lucivania Ferreira Silva Oliveira

 Estudante:
TITULAR:
Levi Ramos Oliveira
Washington Oliveira Pinto
SUPLENTE:
Joicy da Silva santos
Alisson Carneiro Oliveira


Regulamentação

Ato de criação  do Colégio - Portaria nº 10988 D.O. 14/11/02 
Autorização de Funcionamento do Ensino Médio nº 021/06 DO 31/05/2006
Autorização de Funcionamento da EJA nº 3712 DO 23/03/2006
Decreto para implantação da Educação Profissional  DO 17 e 18/01/2009 
Curso Técnico PROEJA D.O. 28/08/2013, Portaria número 5735/2013

Contatos

Rua Maximino Madureira, nº 291. Centro
Conceição do Coité - Ba.
CEP 48.730-000


Telefones para contatos: (75) 3262-1868/
                                        (75) 3262-1147


E-mail:colégiologarina@gmail.com

Projeto Político Pedagógico


          PPP - PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - 2015


 1. APRESENTAÇÃO

O Projeto Político Pedagógico além de ser o eixo de toda e qualquer ação a ser desenvolvida no estabelecimento de ensino, proporciona a busca da identidade da escola, tendo por finalidade o comprometimento na construção de uma sociedade mais humana e democrática, vendo o homem como ser social e sujeito participativo da educação.
Preocupados com a nova escola a ser oferecida ao alunado, após a Lei 9394/96, o Colégio Estadual Professora Olgarina Pitangueira Pinheiro, busca corroborar a importância das dimensões do Trabalho, da Ciência, da Tecnologia e da Cultura, sustentando e viabilizando em todo momento, ensino de melhor qualidade, na organização do seu projeto Pedagógico, considerando as características de sua clientela e do contexto social onde está inserida, compreendendo que a escola também é lócus do entrecruzamento do projeto político social com os projetos pessoais e existenciais de um cidadão.
Conforme afirma Veiga (2004, p.12) “Ao construirmos os projetos de nossas escolas, planejamos o que temos intenção de fazer, de realizar. Lançamo-nos para diante, com base no que temos, buscamos o possível”. Ele não deve ser entendido como um documento que após sua construção seja arquivado ou encaminhado às autoridades, núcleos de educação para cumprir as tarefas burocráticas, pois envolve os indivíduos presentes no processo educativo escolar, perante um processo que é participativo e democrático, de modo que subsidia a organização do trabalho pedagógico e educativo da escola. Para Veiga (2004, p.13):

O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico, com os interesses reais e coletivos da população majoritária. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade. Na dimensão pedagógica reside à possibilidade da efetivação da intencionalidade da escola, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Pedagógico, no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias às escolas de cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade. (VEIGA, 2004, p.13)


Assim, vale ressaltar que o político e o pedagógico são indissociáveis, de maneira que o projeto político-pedagógico deve ser considerado um processo constante de discussão e reflexão dos problemas vivenciados pela comunidade escolar, além de possibilitar a busca de alternativas para efetivar a sua real intenção. Por esta razão, o objeto dessa proposta é a política da igualdade que incide em trocas entre e educador e o educando numa ação compartilhada que mobiliza afetos, emoções, cognições e habilidades intelectuais para aprender a aprender, condições básicas para o exercício da cidadania.

2. JUSTIFICATIVA

O Projeto Político Pedagógico do nosso estabelecimento define-se como uma ação coletiva, constituindo a expressão da autonomia da escola. Neste sentido, tomamos por base a realidade social, cultural e econômica do nosso educando, visando à formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.
     O processo educacional está passando por mudanças de paradigmas que solicitam da escola a revisão de suas funções e o estabelecimento de princípios e valores que apontem para a necessidade de se construir uma educação voltada para a cidadania, pois se o exercício desta se coloca como missão primordial para a educação escolar deve-se entender que a liberdade compreende a formação do homem social, participativo, responsável, político e produtivo.
O Colégio Estadual Professora Olgarina Pitangueira Pinheiro, classificada a nível estadual como de médio porte, está situado no centro da cidade de Conceição do Coité – Bahia, ministra Educação Básica no Nível Médio, atende uma clientela heterogênea, composta por educandos oriundos do espaço rural e urbano e trabalhadores que no dia a dia enfrentam problemas de exclusão social, dificuldade financeira, fatos que influem no baixo aproveitamento escolar, na defasagem idade/série e nos índices de evasão e repetência.
Contamos com profissionais qualificados, uns atuando em sua área específica de graduação e outros fora desta, para suprir as lacunas de profissionais de determinadas áreas do conhecimento.
Cientes do nosso compromisso em oferecer uma educação de qualidade, verificamos que em alguns aspectos esta instituição precisa de aperfeiçoamento e mudanças, tendo em vista que estamos em processo constante de modernização e atualização com foco na concretização do trabalho coletivo e participativo. Entretanto, não temos ainda na escola a grande participação da comunidade na maioria das ações da Unidade Escolar, o que dificulta um melhor desempenho educacional.
     O exposto justifica a criação de uma proposta pedagógica para se elaborar e executar novos projetos, redefinir objetivos, buscar conteúdos significativos e novas formas de avaliar que resultem em propostas metodológicas capazes de viabilizar a aprendizagem dos alunos.


3. HISTÓRICO

O Colégio Estadual Professora Olgarina Pitangueira Pinheiro, situado à Rua Maximino Madureira, 291, foi criada Portaria nº 10988 D.O. 14/11/02 Autorização EM nº 021/06 DO 31/05/2006 Autorização EJA nº 3712 DO 23/03/2006- Decreto EP DO17 e 18/01/2009 e Curso Técnico D.O. 28/08/2013, Portaria número 5735/2013, tendo como entidade mantenedora o Governo Estadual da Bahia.
Funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno, sendo que no matutino as aulas são distribuídas em 5 horários de 50 minutos cada, no vespertino  5 horários de 45 minutos e no noturno 5 horários de 40 minutos. O quantitativo de alunos chega a aproximadamente 728 alunos. Distribuídos entre o Ensino Médio, 1ª a 3ª séries, já incluídas as disciplinas Filosofia e Sociologia, como prevê a Resolução nº 1 de 15 de maio de 2009. Educação de Jovens e Adultos, Tempo Formativo III (eixo VI e VII), apresentando organização própria e diversificada, compatível com as necessidades educacionais do tempo de vida em que se encontram os jovens e adultos, conforme estabelece a Portaria nº 13.664/08. - Ensino Profissional Técnico Integrado ao Ensino Médio (Técnico em Comércio e Técnico em Agroecologia) - em parceria com a Superintendência de Educação Profissional – SUPROF, órgão instituído na Secretaria da Educação do Estado da Bahia, por meio do art. 58, inciso II, da Lei nº 10.955, assinada pelo Governador Jaques Wagner, publicada no Diário Oficial nº 19.588/19.589 em 22/23 de dezembro de 2007, para ampliar o atendimento a este segmento da educação.
O Colégio Estadual Professora Olgarina Pitangueira Pinheiro possui 14 salas de aulas, um laboratório de informática, em desuso por falta de equipamento de última geração, capaz de acompanhar as tecnologias modernas, além de possuir equipamentos danificados e outros precisando de manutenção, uma pequena biblioteca, uma sala de professores com computadores e impressora para utilização dos mesmos, com acesso a internet uma secretaria e uma sala de diretoria, uma sala de recurso montada no ano vigente, porém insipiente de aparato tecnológico. Conta com um quantitativo de 26 professores todos graduados, com especialização, alguns mestres e mestrandos, sua maioria atua na área de formação, 19 funcionários que atuam no setor administrativo, equipe de apoio e portaria. No espaço funciona também a UAB (Universidade Aberta do Brasil) ocupa algumas salas de aulas e uma dependência administrativa.
A gestão desta instituição reza a prática democrática e participativa.
O grêmio estudantil está desativado, contudo, o Colegiado Escolar é atuante, reúne-se uma vez por mês com o intuito de compartilhar responsabilidades nas ações voltadas para o desenvolvimento da educação. Esse organismo tem como papel ampliar a participação dos coletivos na gestão pedagógica, administrativa, e financeira da escola, promovendo o monitoramento e avaliação para melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem, embasados em documentação que regem nosso colégio: Regimento Escolar, o Projeto Político Pedagógico, os planos e projetos existentes.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Nº 9394/96, em seu artigo 13, os docentes devem incumbir-se de ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, a avaliação e ao desenvolvimento profissional, como diz o artigo 67:

Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público […] VI- período reservado aos estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho. (LDB Nº 9394/96, art. 67)

As avaliações de aprendizagem são divididas em quatro unidades, sendo que uma auxilia a outra, em cada uma, percorrem sobre as seguintes pontuações: atividades diversas - dois pontos (2,0) + teste – três (3,0) + Prova – cinco (5,0), somatizando nota dez (10,0) por unidade.
O sistema de recuperação é oferecido durante as unidades de estudos sendo conhecida como recuperação-paralela, revendo e revisitando temáticas estudadas que não foram aprendidas  pelos discentes que durante cada unidade podem obter quantitativamente uma média satisfatória ou não.
A distribuição e ocupação do tempo e dos espaços pedagógicos estão da seguinte forma: nove turmas no matutino, cinco turmas no vespertino e sete turmas no noturno.  A organização das turmas se faz por série, a distribuição fica a cargo do SGE- Sistema de Gestão Escolar, sendo que em alguns casos, o remanejamento é preciso e assim feito (observando a escola de origem).
As condições de atendimento os portadores de necessidades especiais, a escola dispõe de alguns materiais para montar a sala multifuncional, sobretudo ainda faltam profissionais preparados para lidar com alunos que apresentam alguma necessidade educativa especial.
No que diz respeito à clientela, a mesma é formada por alunos oriundos de escolas particulares e públicas no turno matutino, no turno vespertino recebemos alunos principalmente do espaço rural e da sede e o turno noturno contempla alunos trabalhadores e alunos com defasagem idade/série.
Dispomos de recursos materiais para desenvolvermos nossas atividades escolares, mas ainda em número insignificativos para a demanda. Possuímos televisores com USB, Datashow, DVD, sons, retroprojetor, laboratório de informática e de ciências em desuso pela falta de manutenção. Infelizmente, os alunos quebram os equipamentos com frequência, dificultando o trabalho em algumas salas. Os gerenciamentos dos recursos financeiros são feito pelos gestores além do tesoureiro da Caixa Escolar e do FAED, com a fiscalização e consulta do Colegiado Escolar.
A política adotada para o atendimento da demanda é feita durante todo ano.  O funcionamento da biblioteca acontece durante o horário das aulas, bem como funcionamento da secretaria. O sistema de coleta e registro de dados é feito pelos gestores e secretária do colégio, assim com os auxiliares da secretaria.
As relações interpessoais na escola são amistosas, para tanto, há entre pessoas diálogos a fim de resolver questões de desconforto. Quanto à violência externa e interna o tema não toma uma dimensão mais abrupta, uma vez que há entre os envolvidos, diálogo, mediado pela direção escolar, a fim de sanar o problema em questão.  Com relação à indisciplina dos alunos, todos os funcionários, professores e direção procuram criar regras de convivência no intuito de fazer ciência o quão é importante o respeito, o cumprimento de obrigações.
O colégio considera a relação entre comunidade interna e externa de grande valia, contudo, não há um elo de parceria, uma vez que a comunidade externa ainda é omissa nas questões educacionais, mesmo tendo um bom relacionamento com as famílias dos alunos,  ainda há falta frequente dos mesmos no espaço escolar, no intuito de acompanhar de perto o desempenho e a frequência do alunado, faz-se necessário um contato  mais coeso e dinâmico com pais, autoridades locais, associações de moradores e órgãos públicos (Prefeitura Municipal de Conceição do Coité), organizações da sociedade civil (igrejas), implica que vivência em parcerias é fator primordial para um bom andamento  pedagógico e social.
Este estabelecimento possui um contato amigável com outras escolas, tanto municipais quanto estaduais. O espaço escolar está sempre a disposição da comunidade local para desenvolver projetos comunitários, atividades poliesportivas, ensaios culturais. 
Como temos firmado o compromisso com uma educação democrática, transformadora e cidadã, o conhecimento, o relacionamento transparente e a participação das famílias dos educandos na vida da escola precisa ser um aspecto fundamental em nossa proposta pedagógica. Segundo Paro (1992, p. 39):


Se concebermos a comunidade – para cujos interesses a educação escolar deve-se voltar como real substrato de um processo de democratização das relações na escola, parece-me absurda a proposição de uma gestão democrática que não supunha a comunidade como sua parte integrante. (Paro, 1992, p. 39)

4. Concepção Curricular

     Assumindo vários significados em diferentes contextos da pedagogia, o termo currículo pode significar, por exemplo, as matérias constantes de um curso. É ainda um termo utilizado, muitas vezes, para se referir a programas e conteúdos de cada disciplina. Mas o currículo pode significar também a expressão de princípios e metas do processo educativo, que precisam ser flexíveis para promover discussões e reelaborações quando realizado em sala de aula, pois é o professor que produz os princípios elencados em práticas didáticas.
Sendo assim, ao optarmos por um currículo para a formação humana compreendemos que este precisa ser situado historicamente onde se possa introduzir sempre novos conhecimentos não se limitando apenas aos conhecimentos relacionados às vivências dos discentes, mas que entende que o conhecimento formal traz outras dimensões ao desenvolvimento humano que vão além do uso prático; um currículo orientado para a inclusão de todos ao acesso dos bens culturais e ao conhecimento e que está a serviço da diversidade e dos acontecimentos da atualidade.
A valorização e o aprofundamento dos conhecimentos organizados nas diferentes disciplinas escolares são condição para se estabelecerem as relações interdisciplinares, entendidas como necessárias para a compreensão da totalidade.
O Colégio Estadual Professora Olgarina Pitangueira Pinheiro busca manter o vínculo com o campo das teorias críticas da educação e com as metodologias que priorizem diferentes formas de ensinar, de aprender e de avaliar; além de adotar uma concepção de conhecimento que considera suas dimensões científica, filosófica e artística, enfatizando-se a importância de todas as disciplinas.
O fato de se identificarem condicionamentos históricos e culturais, presentes no formato disciplinar de nosso sistema educativo, não impede a perspectiva interdisciplinar. Tal perspectiva se constitui, também, como concepção crítica de educação e, portanto, está necessariamente condicionada ao formato disciplinar, ou seja, à forma como o conhecimento é produzido, selecionado, difundido e apropriado em áreas que dialogam, mas que se constituem em suas especificidades.
     A proposta curricular decorre de concepções organizadas, conforme mostramos a seguir:
4.1 – Competências Cognitivas:
Entende-se por competências cognitivas as modalidades estruturais da inteligência, ações e operações que o sujeito utiliza para estabelecer relações com e entre os objetos.
As habilidades instrumentais referem-se ao plano do saber fazer.
Essa abordagem dá ênfase aos processos e não conteúdos específicos de uma disciplina.

4.2. – Reconstrução Social
     Essa abordagem dá ênfase ao levantamento dos problemas sociais existentes no ambiente do aluno e a utilização da escola, do professor e do currículo para modificar o ambiente, e para solucionar os problemas. 

4.3. – Autorealização
     É uma abordagem que dá ênfase ao aluno como agente social sujeito de sua aprendizagem.
     Dentre essas proposições a mais trabalhadas é a que se referem às competências cognitivas que integra o nível básico, o nível operacional e o nível global.
     No nível básico encontram-se as ações que possibilitam a apreensão das características e propriedades permanentes e simultâneas de objetos comparáveis, isto é, que propiciam a construção dos conceitos.
     No nível operacional encontram-se as ações coordenadas que pressupõem o estabelecimento de relações entre os objetos; fazem parte deste nível os esquemas operacionais que se coordenam em estruturas reversíveis. Estas competências atingem o nível da compreensão e a explicação mais do que saber fazer; supõem tomada de consciência dos instrumentos e procedimentos utilizados, possibilitando sua aplicação a outros contextos.
     No nível global encontram-se ações e operações estão presentes em todos os conteúdos e em todos os níveis de escolaridade. Isto possibilita a construção de um conjunto de itens para um mesmo conteúdo, de forma a distinguir, com maior grau de justiça, o que o aluno já conhece, o que o aluno está em via de conhecer e o que ainda não conhece.
     Do cruzamento entre conteúdos e competências resultam os indicadores necessários para avaliação de desempenho do aluno.

5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
    
     As políticas educacionais devem ser diversificadas e concebidas de modo que a Educação seja um fator de condição social. Os tempos e os campos da educação devem ser repensados, de modo que, cada indivíduos, ao longo de sua vida, possa tirar o melhor proveito de um ambiente educativo em constante transformação.
     Em se tratando dos Parâmetros Curriculares do Ensino Médio a educação esta fundamentada numa organização curricular baseada em princípios estéticos, políticos e éticos. Estes princípios são: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.
     Aprender a conhecer pressupõe saber selecionar, acessar e integrar os elementos de uma cultura geral, extensa e básica, com o trabalho em profundidade de alguns  assuntos, com o espírito investigativo e visão critica para aprender a aprender. Aprender a fazer pressupõe desenvolver a competência e visão crítica. Aprender a conviver consiste em viver a compreensão do outro e percepção da interdependência na realização de projetos comuns, preparando-se para gerir conflitos, fortalecer sua identidade e respeitar a do outro. Aprender a ser é a ação que educa e não se limita apenas a reproduzir conhecimentos.
     Os sistemas educativos formais, tendem a privilegiar o acesso a um tipo de conhecimento, em detrimento de outras formas de aprendizagem, devem proceder educação de forma mais ampla durante a execução desta proposta curricular.           
     Vive-se numa sociedade em constante evolução, onde o grande volume de informações veiculadas nos mais diversos meios de comunicação e instituições sociais requer um cidadão que seja capaz de ler, organizar, compreender e transmitir tais informações, sendo a escola, em especial os professores, responsáveis para com a formação do cidadão no que se refere aos processamentos e a utilização desse amontoado de informações.
     O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o disposto na alínea “c” do § 1º do artigo 9º da Lei nº 4.024/1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131/1995, nos artigos 36, 36-A, 36-B, 36-C, 36-D, 37, 39, 40, 41 e 42 da Lei nº 9.394/1996, com a redação dada pela Lei nº  11.741/2008,  bem  como   no  Decreto   nº   5.154/2004,   e   com  fundamento   no   Parecer CNE/CEB nº 7/2010, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no D.O.U. de 9 de julho de 2010.
RESOLVE:
Art. 1º A presente Resolução define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para o conjunto orgânico, sequencial e articulado das etapas e modalidades da Educação Básica, baseando-se no direito de toda pessoa ao seu pleno desenvolvimento,  à preparação para o exercício   da   cidadania   e   à   qualificação   para   o   trabalho,   na   vivência   e   convivência   em ambiente educativo, e tendo como fundamento a responsabilidade que o Estado brasileiro, a família e a sociedade têm de garantir a democratização do acesso, a inclusão, a permanência e a conclusão com  sucesso das crianças,  dos  jovens e adultos  na  instituição educacional,  a aprendizagem para continuidade dos estudos e a extensão da obrigatoriedade e da gratuidade da Educação Básica.
Seção III
Para o Ensino Médio
Art.  26.  O Ensino Médio,  etapa final  do processo formativo da Educação Básica,  é orientado por princípios e finalidades que preveem:
I   -   a   consolidação  e  o   aprofundamento  dos   conhecimentos   adquiridos  no  Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II  - a preparação básica para a cidadania e o  trabalho,   tomado este como princípio educativo, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de enfrentar novas condições de ocupação e aperfeiçoamento posteriores;
III - o desenvolvimento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e estética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV - a compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos presentes na sociedade contemporânea, relacionando a teoria com a prática.
§ 1º O Ensino Médio deve ter uma base unitária  sobre a qual  podem  se assentar possibilidades  diversas   como preparação geral  para  o  trabalho ou,   facultativamente,  para profissões  técnicas;  na ciência e na  tecnologia,  como  iniciação científica e  tecnológica;  na cultura, como ampliação da formação cultural.
§ 2º A definição e a gestão do currículo inscrevem-se em uma lógica que se dirige aos jovens, considerando suas singularidades, que se situam em um tempo determinado.
§ 3º Os  sistemas  educativos   devem  prever   currículos   flexíveis,   com  diferentes alternativas, para que os jovens tenham a oportunidade de escolher o percurso formativo que atenda seus  interesses,  necessidades e aspirações,  para que se assegure a permanência dos jovens na escola, com proveito, até a conclusão da Educação Básica.
Art. 28. A Educação de Jovens e Adultos (EJA) destina-se aos que se situam na faixa etária superior  à considerada própria,  no nível  de conclusão do Ensino Fundamental  e do Ensino Médio.
§ 1º Cabe aos sistemas educativos viabilizar a oferta de cursos gratuitos aos jovens e aos  adultos,  proporcionando-lhes  oportunidades  educacionais  apropriadas,   consideradas   as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos, exames, ações integradas e complementares entre si, estruturados em um projeto pedagógico próprio.
§ 2º Os cursos da EJA, preferencialmente tendo a Educação Profissional articulada com a Educação Básica, devem pautar-se pela  flexibilidade,   tanto de currículo quanto de tempo e espaço, para que seja(m):
I - rompida a simetria com o ensino regular para crianças e adolescentes, de modo a permitir percursos individualizados e conteúdos significativos para os jovens e adultos;
II - providos o suporte e a atenção individuais às diferentes necessidades dos estudantes no processo de aprendizagem, mediante atividades diversificadas;
III - valorizada realização de atividades e vivências socializadoras, culturais, recreativas e esportivas, geradoras de enriquecimento do percurso formativo dos estudantes;
IV - desenvolvida a agregação de competências para o trabalho;
V - promovida a motivação e a orientação permanente dos estudantes, visando maior participação nas aulas e seu melhor aproveitamento e desempenho;
VI - realizada, sistematicamente, a formação continuada, destinada, especificamente, aos educadores de jovens e adultos.
A Lei 9394/96 de 20/12/96 estabelece “Educação dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania”. Art. 1o  O art. 26-A da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 26-A.  Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.
§ 1o  O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
§ 2o  Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileira.”
Com base no decreto acima, o colégio considerará, no educando, os aspectos sociais, políticos, culturais e psicológicos. Tais observações concorrem para a sua formação, permitindo a inserção numa sociedade democrática, tornando-o apto para colaborar com o processo de escolarização dentro e fora da escola.
     Para tanto, é preciso conhecer melhor os alunos concernente ao conhecimento prévio, elaborar projetos interdisciplinares, definir objetivos, buscar conteúdos significativos e novas formas de avaliar que resultem em propostas metodológicas inovadoras, que viabilizem a aprendizagem dos mesmos. Nesse sentido, tomamos por base a realidade social, cultural e econômica do nosso educando, visando à formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Para que isso ocorra, o Projeto Político Pedagógico deve ter objetivos e metas claras para atingir uma globalidade no seu contexto social e ser permanentemente objeto de reflexão e discussão em todo o ambiente escolar.
A Lei 9.795/99 estabelece que a Educação Ambiental deve estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, respeitando em suas diretrizes nacionais aquelas a serem complementadas  discricionariamente pelos estabelecimentos de ensino  (artigo 26 da LDB) com uma parte diversificada exigida pelas características  regionais e  locais,  conforme preceitua o princípio citado no 4º, inciso   VII   da   Lei   9.795/99,   que   valoriza  a   abordagem   articulada   das   questões ambientais locais, regionais e nacionais, e o artigo 8º, incisos IV e V que incentivam a  busca de alternativas curriculares e metodológicas na capacitação da área ambiental e  as   iniciativas   e   experiências   locais   e   regionais,   incluindo a produção de  material  educativo.
Sobre a formação inicial  de professores,  a Lei  9.795/99 preceitua,  em  seu  artigo 11,  que  “a dimensão ambiental  deve constar  dos currículos de  formação de  professores, em todos os níveis e em todas as disciplinas”.  Para tanto, a Lei faculta a inserção de disciplina específica de Educação Ambiental  apenas para os  “cursos de  pós-graduação, extensão e nas áreas voltadas ao aspecto metodológico da Educação Ambiental, quando se fizer necessário” (10, §2º).
 1. Aprofundamento do pensamento crítico por meio de estudos científicos, socioeconômicos, políticos  e   históricos   a   partir   da   dimensão   socioambiental, valorizando participação, cooperação, senso de justiça e responsabilidade.
2. Identificação de potencialidades, problemas e conflitos socioambientais  para   a elaboração   de   projetos  multidisciplinares   que   cumpram  objetivos   educacionais curriculares  de   forma   transversal,  prevendo  a   realização de   ações   concretas,  de acordo com o nível de gestão/proposição possível por cada grupo;
3. Reflexão sobre as injustiças sociais  e   ambientais   que   recaem   de   forma desproporcional  sobre os grupos e as etnias vulnerabilizados,  contribuindo para o Mapeamento do Racismo Ambiental no Brasil.
A Educação Profissional de Nível Médio – Diretrizes Gerais para algumas áreas profissionais. Além da observância às Diretrizes Gerais para a Educação Ambiental e às Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio, para Educação Profissional de nível médio e de nível superior (cursos superiores de tecnologia) deve ser observado o seguinte:
1. Em todas as áreas profissionais, promover Educação Ambiental, o estudo sobre os fundamentos da Educação Ambiental, legislação ambiental e gestão ambiental  aplicáveis  às   respectivas   áreas   e   atividades  profissionais   e empresariais. O tema Educação Ambiental (Lei nº 9795/99), portanto, é trabalhado durante o ano letivo e abordado de diferentes maneiras em todas as disciplinas. Descaracteriza-se como um problema isolado e independente do fator histórico, político, social e econômico, ou seja, é visto em sua totalidade.
2. Reflexão a partir da dimensão socioambiental específica  relacionada   a   cada habilitação profissional e ao exercício de cada atividade produtiva e laboral;
3. Incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento de tecnologias e práticas produtivas limpas e apropriadas que permitam a sustentabilidade nas atividades econômicas, considerando processos desde a matéria-prima até o descarte final de resíduos e abordando o consumo sustentável;
4. Inclusão obrigatória de atividade curricular/disciplina ou projetos interdisciplinares voltados à gestão e legislação  ambientais,   bem  como   à responsabilidade socioambiental;
Nos eixos Gestão, Comércio e Negócios focaremos:
1. Promoção de estudos sobre a sustentabilidade ambiental dos produtos,  serviços e ambientes,  sobre gestão ambiental  e análise de  impactos ambientais,  certificações ambientais, economia verde, tributação ambiental, sistemas de  tratamento, controle e disposição final de resíduos, saneamento, recursos energéticos, regime jurídico da propriedade urbana e  rural,  biodiversidade,  zoneamento  industrial,  biossegurança, biotecnologia,  Tratados   e  Acordos   Internacionais,  mercado de   carbono  e  outros temas socioambientais relacionados às atividades.
Na Educação de Jovens e Adultos atentaremos ao
1. Desenvolvimento de projetos que fortaleçam a cidadania ambiental, a   atuação política e a responsabilidade dos jovens e adultos, respeitados a diversidade cultural e o tempo de trabalho dos educandos, com vistas à melhoria da qualidade de vida e busca de justiça socioambiental

5. OBJETIVOS

Na perspectiva da nova Lei, o Ensino Médio, como parte da educação escolar, “deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social” (Art.1º§ 2º da Lei nº 9.394/96). Essa vinculação é orgânica e deve se disseminar por toda a prática educativa escolar.
A Lei estabelece uma perspectiva para esse nível do ensino que integra, numa mesma e única modalidade, finalidades até então dissociadas, para oferecer, de forma articulada, uma educação equilibrada, com funções equivalentes para todos os educandos:   
·      a formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias à integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa;
·      o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
·      a preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, com as competências que garantam seu aprimoramento profissional e permitam acompanhar as mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo;
·      o desenvolvimento das competências para continuar aprendendo, de forma autônoma e crítica, em níveis mais complexos de estudos.

 

Objetivos Específicos


·      Compreender a cidadania como a participação social e política, assim como o exercício de direito e deveres políticos, civis e sociais, adotando no cotidiano, atitudes de solidariedade, cooperação e repudio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.
·      Proporcionar condições de trabalho, valorizando e aperfeiçoando a autoestima, criatividade, o prazer por meio de cursos de aperfeiçoamento, a fim de atender a classe discente da unidade escolar.
·      Questionar a realidade formulando problemas, tentando resolvê-los, utilizando o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise critica, selecionando procedimento e verificando sua adequação.
·      Inserir nos momentos de ensino aprendizagem textos paradidáticos que possam retratar a realidade do aluno fomentado no mesmo a necessidade de mudanças significativas no seu modo de ser.


METAS
·      Promover atividades de reforço aos alunos que não atingiram uma aprendizagem satisfatória referente às propostas pedagógicas da Unidade de Ensino, objetivando a redução do índice de repetência.
·      Tornar a escola um lugar agradável e eficaz para o aluno, com compromisso de formar cidadãos conscientes de seus valores, reduzindo em 5% a evasão.

7. MISSÃO DA ESCOLA

Como Agencia dedicada a missão de organizar o conhecimento e apresentá-lo aos alunos pela mediação das linguagens, de modo a que seja aprendido, exercendo o direito de expressar suas decisões, o Colégio Estadual Prof.ª Olgarina Pitangueira Pinheiro, na escolha de seu desempenho amplia a intenção entre as disciplinas ou áreas de estudos, com ações contextualizadas, tentando reorganizar experiências do cotidiano para facilitar o processo ensino aprendizagem, em suas mais amplas dimensões. Nossas Missões:

·      Promover momentos de reflexão que leve o alunado a uma consciência critica para que o mesmo interfira de uma forma positiva na sociedade e possa transformá-la.
·      Valorizar o aluno enquanto ser humano elevando a sua autoestima.
·      Estimular o aluno a curiosidade, o raciocínio e a capacidade de interpretar e intervir no mundo que o cerca.

Visão da escola


·      Ser reconhecida pela comunidade como um ambiente de respeito, de segurança, de construção de conhecimento e de parcerias. Levando o aluno a ter auto estima, afetividade, habilidade para enfrentar o mundo do trabalho e a competitividade no mundo que o cerca .

 

Valores da escola


·      Resgatar os valores básicos Ex: (amor, solidariedade, amizade, honestidade, fraternidade, coragem, determinação)
·      Formar uma consciência coletiva critica participativa em busca da valorização do ser humano.
·      Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a identidade própria e a dos outros.
·      Criar vínculos de amizade e respeito entre alunos, funcionários e professores.
·      Desenvolver o sentimento de cuidado com o patrimônio público.

8. EIXOS TEMÁTICOS

Como princípio de organização curricular, a interdisciplinaridade e a contextualização são recursos complementares na aquisição de competências cognitivas complexas cuja importância, enfatiza a autonomia intelectual, a criatividade, a solução de problemas, análises a proposição entre outros.
A Unidade Escolar, sabe que o exercício da cidadania  se inicia na convivência do dia-a-dia e deve embasar toda concepção curricular. As práticas sociais e políticas, as práticas culturais e de comunicação são partes integrantes do exercício  cidadão; contudo, a vida pessoal, o cotidiano, a convivência e as questões ligadas ao meio ambiente corpo e saúde também são:


9.  COMPOSIÇÃO CURRICULAR

9. 1 - Flexibilizando quanto aos conteúdos e métodos que potencializam um ensino de melhor qualidade, para o Colégio Estadual Professora Olgarina Pitangueira Pinheiro, o currículo ensinado é o trabalho do professor em sala de aula, propiciando ao aluno formação de valores, a formação ética, o aprimoramento como pessoa humana, o fortalecimento dos laços de solidariedade, o exercício pleno da cidadania e a inserção no mundo do trabalho.

9.2 – Núcleo Avançado – NAV - Base Nacional Comum destina-se a ampliar conhecimentos básicos enfocados a contextualização do conteúdo, explicitando a interdisciplinaridade, além de estimular a discussão coletiva, incentiva a ampliação de estudos e a discussão sobre planejamento pedagógico.

9.3. – Núcleo de demandas Avançadas – NDE – Parte diversificada é a identidade com o mundo do trabalho que não apresenta caráter profissionalizante e se caracteriza pela diversidade dos saberes. Incorporam-se ao NDE as 03 (três) séries do Ensino Médio, devido ao estudo da (s) Língua (s) Estrangeira (s) Moderna (s).

10.  ÁREAS DE CONHECIMENTO

Sobre este aspecto é preciso lembrar que em todas as três áreas, a saber, estão destacadas competências cognitivas referentes à constituição de significados e à apropriação de conhecimentos.

1. Linguagens Códigos e suas Tecnologias – nesta área estão identificadas às disciplinas atividades com conteúdos relacionados às diferentes formas de expressão, das quais a Língua Portuguesa é imprescindível, destacando-se também o agrupamento das linguagens, das quais as artes, as atividades físicas e a informática fazem parte inseparável,  objetivando a constituição de competências e habilidades que permitam ao educando:

a) Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de: organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação.

b) Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo, e da própria identidade.

c) Conhecer e usar Língua (s) Estrangeira (s) como instrumento de acesso a informação e a outras culturas e grupos sociais.

d) Entender a natureza das tecnologias da informação como integração de diferentes meios de comunicação e códigos, bem como o seu impacto nos processos de produção e desenvolvimento do conhecimento, na escola, no trabalho e na vida social.

2. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias.

Nesta área incluem-se as competências e habilidades que permitam aos educandos:

a)  Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se desenvolvem por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade.
b)  Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis representadas em gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando previsões de tendências, explorações e interpelações e interpretações.
c)  Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.


3. Ciências Humanas e suas Tecnologias.

As áreas de Ciências Humanas e suas Tecnologias envolvem os conhecimentos de História, Geografia, Sociologia e Filosofia, formalizados em disciplina. Contudo é válido lembrar que os outros conhecimentos de Ciências Humanas que mesmo não sendo explicitados como disciplinas, são consideradas fundamentais na formação básica do cidadão. Trata-se de referência aos conhecimentos de: Antropologia.  Política, Direito, Economia e Psicologia, cujos certames serão trabalhados em atividades, projetos e programas de estudo ou corpo de disciplina dessa área.
No estudo desta área visa-se a constituição de competências e habilidades que permitam ao aluno alcançar os objetivos, a saber:

a)  compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a identidade própria e a dos outros.
b)  Compreender a sociedade sua gênese e transformação, os múltiplos fatores que nela intervêm como produto da ação humana, compreender a si mesmo como agente social, e os processos sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos.
c)  Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaço físico e as relações da vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos político-sociais, culturais, econômicos e humanos.
d)  Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e a distribuição dos benefícios econômicos.
e)  Traduzir conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas sociais e culturais em conduta de indagação, análise e problematização diante de situações novas, problemas ou questões da vida pessoal, social, política, econômica e cultural.
f)   Aplicar as tecnologias de Ciências Humanas e sociais no processo de produção e desenvolvimento do conhecimento na escola, no trabalho e na vida social.

4. Estágio Supervisionado

A Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008 dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do Art. 428 da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.425, de 1º de maio de 1943, e a lei nº 9394/96; revoga as Leis 6.494/77, e 8.859/04, o parágrafo único do Art. 82 da Lei 9394/96 e o Art. 6º da Medida Provisória nº 2.164 – 41/01e  a Resolução CNE/CEB nº  001/04 de 21 de janeiro de 2004.
1.  O estágio é condição para a certificação, ou seja, como o estágio consta na Matriz Curricular, o aluno que não realizá-lo fica impossibilitado de receber o diploma de conclusão do curso.
2.  O estágio é atividade pedagógica que possui duas formas de realização: Estágio de observação e participação. É sempre supervisionado e de responsabilidade do Colégio Estadual Professora Olgarina Pitangueira Pinheiro. De acordo com o CRA – Conselho Regional de Administração (órgão regulador do exercício profissional) deverá ter a carga horária mínima de acordo com o curso sendo no curso de Comércio 200h e no curso de Agroecologia 300 h.
Por tratar-se de atividade pedagógica incluída no PPP e no Regimento Interno da Escola, deverá ser feita sempre com base em um Plano de Estágio, possuir acompanhamento in locu do Coordenador de Estágio do Colégio Estadual Professora Olgarina Pitangueira Pinheiro. O aluno deverá ao final apresentar um Relatório de Estágio. Conforme descrito no Manual de Estágio da SUPROF, onde também constam as atribuições do aluno, do Coordenador de Estágio, do Colégio e da Concedente.

9.1               Composição Curricular – Disciplinas.

Considerando as diretrizes Curriculares da Secretaria de Educação e a importância de se promover oportunidade de aprendizagem a partir de objetivos e de um conjunto de saberes significativos para alunos de Ensino Médio, visando desenvolver competências cognitivas nas disciplinas, a saber. 
Língua Portuguesa
a)  Criar situações nas quais o aluno amplie o domínio do discurso nas diversas situações comunitárias, sobretudo nas instâncias públicas de uso de linguagem, de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de participação social no exercício da cidadania.
b)  Registrar fatos ideias e sentimentos, escrevendo com legibilidade e rapidez, respeitando a informatividade do texto, além da coesão, coerência, intencionalidade e aceitabilidade.
c)  Usar a leitura como veículo de interpretação do contexto histórico e de prover um entretenimento. 
Para o estudo de Língua Portuguesa todas as situações devem partir do texto, sobretudo os aspectos gramaticais. O ponto de partida para o acesso a língua é o respeito à competência linguística.

Matemática
a)    Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais
b)  Construir noções de grandeza e medidas para compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.
c)  Modular e resolver problemas que envolvem variáveis socioeconômicos ou tecnocientíficas usando representações algébricas.
d)  Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e socais e utilizar instrumentos adequadas para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística.
História
a)  Fomentar de temas que considerem a pluralidade de sujeitos de seus confrontos, considerando a importância da utilização de variadas fontes documentais.
b)  Compreender as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricos.
c)  Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos.
Geografia
a) Construir ações ligadas à observação à análise dos elementos inseridos no espaço geográfico, considerando o educando como sujeito do processo, de modo que sejam consideradas suas percepções do espaço vivido.

Física
a)  Desenvolver habilidades de nomear propriedades, identificar e distinguir grandezas físicas e revelar a compreensão  de uma definição.
b)  Estabelecer relações entre grandezas físicas na compensação do funcionamento de disposições na análise do resultado de experiências, na elaboração de representações e na utilização de leis e princípios de forma qualitativa ou quantitativa simples.
c)  Desenvolver habilidades para utilizar modelos, analisar relações entre várias grandezas, equacionar variáveis, revelando visão de conjunto dos fenômenos, assim como utilizar o conhecimento formal em aplicações práticas julgamentos e previsões.

Química

a)  Entender princípios, leis e teorias científicas, para analisar o conhecimento científico, sua aplicação, relevância social e implicações ambientais.
b)  Desenvolver o hábito de pesquisa científica, o hábito de estudo, o rigor e a precisão no uso da linguagem científica.  
c)  Identificar a química como meio de interpretação do mundo físico.
d)  Incentivar o processo de obtenção de fontes de informação como meio de aquisição para novos conhecimentos de química.

Biologia
a)  Compreender, analisar e se posicionar criticamente frente aos avanços científicos e tecnológicos relacionados à vida humana.
b)  Analisar a relação dos fatos no âmbito da Biologia e suas implicações sociais, econômicas e políticas.
Para o estudo de Física, Química e Biologia o conjunto dos temas do conhecimento se revelam em aspectos culturais, tecnológicas, sociais e políticas contextualizados, possibilitando a compreensão da organização da vida.
Filosofia
a)  Compreender o processo filósofo como algo inerente ao seu cotidiano;
b)  Buscar situações cotidianas para refletir sobre Filosofia; tentando inferir significativamente em seu contexto social.

 Sociologia
a)  Compreender a realidade social refletindo a respeito do estudante como agente de transformação desta mesma realidade.
b)  Orientar o trabalho propiciando a mediação entre o senso comum do aluno-cidadão e o saber científico, permitindo ao aluno conhecer a realidade de forma mais elaborada. 
Educação Física
No decorrer do Ensino Médio, o Colégio Estadual Professora Olgarina Pitangueiro Pinheiro espera que sejam desenvolvidas pelos alunos as seguintes competências:

a)  Compreender o funcionamento do organismo humano, de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como recurso para melhoria de suas aptidões físicas.
b)  Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma na seleção de atividades e procedimentos para manutenção ou aquisição da saúde.
c)  Assumir uma postura ativa na prática das atividades físicas e consciente da importância delas na vida do cidadão.


Artes
É desejável que os alunos do Colégio Estadual Prof.ª Olgarina Pitangueira Pinheiro, adquiram competência de produção artística, tais como :

a)  Realizar produções artísticas, individuais e ou coletivas, nas linguagens da arte (música, arte-visual, teatro, etc...).
b)  Conhecer, analisar, refletir e compreender os diferentes instrumentos de ordem material e ideal como manifestações socioculturais e históricas.
c)  Analisar, refletir, refletir e preservar as diversas manifestações de arte em suas múltiplas funções utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica.


Língua Estrangeira Moderna - Inglês
Considerando que uma das funções do Ensino Médio é o compromisso com a educação para o trabalho, dessa forma a competência comunicativa é imprescindível, trabalhando as competências discriminadas a saber.

a)  Compreender a comunicação como ferramenta imprescindível no mundo moderno, com vista à forma profissional.
b)  Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como instrumento de acesso à informação a outras culturas e grupos sociais.
c)  Desenvolver habilidades de cognitivos como identificar, deduzir, generalizar, comparar, combinar, memorizar e usufruir.
d)  Sensibilizar-se para abertura do conhecimento ao que é novo, conscientizando-se de sua realidade política, social e cultural tornando-se capaz de perceber a importância que tem a má cultura.

 Redação
Tendo em vista a importância do texto na sociedade moderna, pretende-se:
a)  Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.
b)  Valorizar a linguagem textual a partir das experiências vividas no meio social através de diversas produções escritas, a fim de preparar os estudantes para o mercado de trabalho e auxiliá-lo no bom desempenho das competências de leitura e de escrita.

11. METODOLOGIA

O Colégio Estadual Prof.ª Olgarina Pitangueira Pinheiro, promoverá palestras e seminários buscando construir identidades sensíveis e igualitárias no testemunho de valores de seu tempo, através do respeito a identidade do outro, incorporando solidariedade, responsabilidade como orientadores de seus atos na vida social e profissional.
A partir de um problema gerador, o projeto pedagógico será trabalhado de forma interdisciplinar, buscando compreender e transformar a realidade do aluno,  contextualizando, relacionando o conhecimento com os dados da experiência cotidiana, dando significado ao aprendizado fazendo a ponte entre a teoria e a prática priorizando a capacidade de continuar aprendendo.
Juntamente com o material didático do aluno, o professor deve utilizar uma vasta bibliografia para embasar trabalhos e pesquisas. Também serão trabalhados filmes educativos, visando complementar o conteúdo estudado em classe possibilitando uma visão global dos temas trabalhados.
Serão organizados eventos culturais para estimular o desempenho do potencial cultural, social e físico do aluno, desenvolvendo a iniciativa, a criatividade e a sociabilidade. A Associação de Pais e Mestres terá a finalidade de manter o intercâmbio entre família, escola e comunidade, fundamentando-se nos ideais de respeito, solidariedade e democracia.

12.  AVALIAÇÃO

Esperamos que nossos alunos aprendam, nossos professores ensinem melhor, os pais participem mais da escola, os funcionários exerçam bem suas tarefas, tornando-as também educativas e queremos poder verificar se isso de fato aconteceu  então, sempre que pensamos em evolução, mudança, transformação, é preciso pensar também em avaliação.
Segundo o Art. 47. A avaliação da aprendizagem baseia-se na concepção de educação que norteia a relação professor-estudante-conhecimento-vida em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, premissa  básica   e   fundamental  para   se questionar o educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo, político.
§ 1º A validade da avaliação, na sua função diagnóstica, liga-se à aprendizagem, possibilitando o aprendiz a recriar, refazer o que aprendeu, criar, propor e, nesse contexto, aponta para uma avaliação global, que vai além do aspecto quantitativo, porque identifica o desenvolvimento   da   autonomia   do   estudante,   que   é   indissociavelmente   ético,   social, intelectual.
§ 2º Em nível operacional, a avaliação da aprendizagem tem, como referência, o conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções  que   os   sujeitos   do processo educativo projetam para si de modo integrado e articulado com aqueles princípios definidos para a Educação Básica, redimensionados para cada uma de suas etapas, bem assim no projeto político-pedagógico da escola.
§ 4º A avaliação da aprendizagem no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, de caráter formativo predominando sobre o quantitativo e classificatório, adota uma estratégia de progresso individual e contínuo que favorece o crescimento do  educando,  preservando  a qualidade necessária para a sua  formação escolar,  sendo organizada de acordo com regras comuns a essas duas etapas.
A prática avaliativa se dará em função do que foi planejado e desenvolvido para que os alunos tomem de suas aprendizagens, e apresentem saltos qualitativos necessários a busca de novos conhecimentos para ter autonomia intelectual e pensamento crítico. A avaliação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
I - avaliação contínua e cumulativa do desempenho do estudante, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
II - possibilidade de aceleração de estudos para estudantes com atraso escolar;
III - possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante   verificação   do aprendizado;
IV - aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
V - oferta obrigatória de apoio pedagógico destinado à recuperação  contínua   e concomitante de aprendizagem de estudantes com déficit de rendimento escolar, a ser previsto no regimento escolar.
Os erros, ao invés de serem vistos como pontos negativos, deverão ser indicadores valiosos no direcionamento da prática pedagógica. Utilizaremos de uma nota qualitativa com o valor de 2 pontos somando mais atividades no total de 10 pontos e mais uma atividade diagnóstica com o valor total de 10 pontos. A ação educativa tem sempre um caráter intencional. Isso quer dizer que temos como meta provocar modificações específicas nas pessoas, em seu comportamento, suas ideias, seus valores e crenças no espaço escolar.

REFERÊNCIAS

ALVES, Rubem. Entre a Ciência e a Sapiência. São Paulo, Loyola, 1999.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quatro ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF. 1998
CARRAHER, Terezinha Nunes – Aprender Pensando – R. S. Ed. Vozes – 1989.
CURY,  Carlos Roberto Jamil – Educação e Contradição – S. P. Ed. Cortes – 1986
FERREIRA,  Emílio Teberasky, Ana – Psicogênese da Língua Escrita – Porto Alegre – Ed. Artes Médicas – 1986.
FREIRE, Paulo – A importância do Ator de Ler.
LIBANEO, Carlos José – Democratização da Escola Pública – A Pedagogia Critíco-social dos Conteúdos – Ed. Loyola.
 KATO, Mary A. No Mundo da Escrita: uma perspectiva, piscolinguística. São Paulo: Ática,2000.
NEIDSON,  Rodrigues – Por Uma Nova Escola – Ed. Cortez.
SOARES, Magda. Linguagem e Escola. Uma perspectiva social. 7ª edição. São Paulo: Ática, 1989.
TABA, Hilda – Currículo, Desenvolvimento. Teoria e Prática – Porto Alegre – Ed. Globo.
VYGOTSKY,   L. S. -   Formação Social da Mente – S. P.  Ed. M. Fontes, 1984